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ESTE É UM ESPAÇO CRIADO PARA O AMOR,CARINHO E RESPEITO A TODOS AQUELES QUE BUSCAM CONHECER OS MISTÉRIOS DA VIDA!!!

 

   PRECE A OXALÁ

Salve meu Pai Oxalá. Senhor do branco, pai da luz. Senhor absoluto do universo, toda criação te saúda : êpa babá. Pai do misericórdia. Daí-me, Senhor , a paz o vigor e o rumo, mas meus caminhos.

Oxalá, meu Senhor, faz minha casa feliz e daí-me as bênçãos da

propriedade. Obrigado meu Deus, meu Senhor, meu Pai.

ÊPA BABÁ! 

Oxalá! Divina manifestação do Bem,

Senhor da perfeita Sabedoria e do Bendito Amor,

Ó ! Vós que recebei o poder do supremo Doador

para tudo e todos.

Protegei-nos das ciladas ilusórias do mundo enganador,

Despertai-nos para a realidade da vida imortal,

Sois a imaculada irradiação do Altíssimo,

Vosso nome é só mavioso e compassivo,

que nos guia; com ternura e esperança,

para a Aruanda – Cidade de Luz.

Ai de nós empedernidos, na mais grosseira materialidade,

Afogados em sentimentos inferiores,

Rogamos contritos pela salvação da nossa consciência.

Junto a Vós, trilharemos por caminhos iluminados,

Porque sois a divina pureza, acolhedora e misericordiosa.

Santo Nome, envolvei-nos em sentimentos fraternos

de real amor, a fim de chegarmos até Vós,

Oxalá ! Tende pena de nós, tende compaixão…

Êpa, êpa, Babá Oxalá

Glória a OLORUN!

 


 

ORAÇÃO A IANSÃ

Iansã, mãe e senhora dos ventos e tempestades,
das horas aflitas e das almas perdidas

Dona de todas as direções.
Operosa divindade em prol dos desígnios
dos filhos de caídos sem morte e vontade.
Piedade para nós, criaturas que vivemos,
à beira das tentações, dos abismos,
alheios ao amor do pai Olorum.
Mãe, empresta-nos tua decisão e tua coragem,
para o encontro do nosso próprio ser.
Daí-nos um roteiro de esperança e triunfo.
Erradicai a pobreza dos nossos sentimentos,
orienta-nos para a verdade,
dentro do caminho de devoção ao supremo doador.
Encoraja-nos senhora dos raios,
para que nossa própria mente, siga uma só direção:
Amar a Olorum.
Êparrei Yansã!

 



Ó Pai Oxossi,

Divino Senhor da natureza,

Servidor ativo, pleno, incansável e terno,

Que tudo provê,

Sois o caçador de almas,

Doador perene.

Senhor absoluto das florestas.

Sois vós tendes o poder da sobrevivência,

Vivências e fraterna proteção

Oxossi, amigo e pai,

Vossa respiração é o oxigênio para o nosso viver.

Perdoai-nos quando devastamos vossos celeiros de vida,

cujo alento-nos, lembra da necessidade de amarmos

nossos semelhantes e os seres irracionais,

que são parte de Vossa grandeza.

Pai amantíssimo, esperança de toda a humanidade.

Cada respiração, suspiramos agradecidos

Pela certeza que estais juntos a nós.

Okê Arou Oxossi

Glória a OLORUN!

 

MÃE NANÃ

 

 

A orixá Nanã rege sobre a maturidade e seu campo preferencial de atuação é o racional dos seres. Atua decantando os seres emocionados e preparando-os para uma nova "vida", já mais equilibrada . 

A orixá Nanã Buruquê rege uma dimensão formada por dois elementos, que são: terra e água. Ela é de natureza cósmica pois seu campo preferencial de atuação é o emocional dos seres que, quando recebem suas irradiações, aquietam-se, chegando até a terem suas evoluções paralisadas. E assim permanecem até que tenham passado por uma decantação completa de seus vícios e desequilíbrios mentais.
Nanã forma com Obaluaiyê a sexta linha de Umbanda, que é a linha da Evolução. E enquanto ele atua na passagem do plano espiritual para o material (encarnação), ela atua na decantação emocional e no adormecimento do espírito que irá encarnar. Saibam que os orixás Obá e Omulu são regidos por magnetismos "terra pura", enquanto Nanã e Obaluaiyê são regidos por magnetismos mistos "terra-água". Obaluaiyê absorve essência telúrica e irradia energia elemental telúrica, mas também absorve energia elemental aquática, fraciona-a em essência aquática e a mistura à sua irradiação elemental telúrica, que se torna "úmida".
Já Nanã, atua de forma inversa: seu magnetismo absorve essência aquática e a irradia como energia elemental aquática; absorve o elemento terra e, após fracioná-lo em essência, irradia-o junto com sua energia aquática.
Estes dois orixás são únicos, pois atuam em pólos opostos de uma mesma linha de forças e, com processos inversos, regem a evolução dos seres. Enquanto Nanã decanta e adormece o espírito que irá reencarnar, Obaluaiyê o envolve em uma irradiação especial, que reduz o corpo energético, já adormecido, até o tamanho do feto já formado dentro do útero materno onde está sendo gerado .
Este mistério divino que reduz o espírito ao tamanho do corpo carnal, ao qual já está ligado desde que ocorreu a fecundação do óvulo pelo sêmen, é regido por nosso amado pai Obaluaiyê, que é o "Senhor das Passagens" de um plano para outro.
Já nossa amada mãe Nanã, envolve o espírito que irá reencarnar em uma irradiação única, que dilui todos os acúmulos energéticos, assim como adormece sua memória, preparando-o para uma nova vida na carne, onde não se lembrará de nada do que já vivenciou. É por isso que Nanã é associada à senilidade, à velhice, que é quando a pessoa começa a se esquecer de muitas coisas que vivenciou na sua vida carnal.
Portanto, um dos campos de atuação de Nanã é a "memória" dos seres. E, se Oxóssi aguça o raciocínio, ela adormece os conhecimentos do espírito para que eles não interfiram com o destino traçado para toda uma encarnação.
Em outra linha da vida, ela é encontrada na menopausa. No inicio desta linha está Oxum estimulando a sexualidade feminina; no meio está Yemanjá, estimulando a maternidade; e no fim está Nanã, paralisando tanto a sexualidade quanto a geração de filhos.
Nas "linhas da vida", encontramos os orixás atuando através dos sentidos e das energias. E cada um rege uma etapa da vida dos seres. Logo, quem quiser ser categórico sobre um orixá, tome cuidado com o que afirmar, porque onde um de seus aspectos se mostra, outros estão ocultos. E o que está visível nem sempre é o principal aspecto em uma linha da vida. Saibam que Nanã em seus aspectos positivos forma pares com todos os outros treze orixás, mas sem nunca perder suas qualidades "água-terra".
Já em seus aspectos negativos, bem, como a Umbanda não lida com eles, que os comente quem lidar, certo?

 
 
 

OFERENDA


Velas brancas, roxas e rosa; champagne rosé, calda de ameixa ou de figo; melancia, uva, figo, ameixa e melão, tudo depositado à beira de um lago ou mangue. 

 
 

 

BATE PAPO

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Notícia aos visitantes

19/02/2012 21:54
31 de dezembro de 2011 Festas de Iemanjá no Rio viram Patrimônio Cultural Carioca Paula Bianchi A partir desta sexta-feira, as festas que cultuam Iemanjá nas praias do Rio de Janeiro serão consideradas...

Site lançado

19/02/2012 21:53
 Nosso novo site foi lançado hoje.   Estamos aqui pra dar informações aos participantes do site sobre novidades, estudos, orações, agenda anual... tudo sobre a cultura e religião afro descendente

Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar. Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos. Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem hum

 
ORIXÁ da guerra, das batalhas, dos metais, da agricultura, dos caminhos e da tecnologia. 


Em muitas lendas aparece como irmão de Oxósse e Exú. Um símbolo de Ogum sempre visível é o màrìwò (mariô) - folhas do dendezeiro (igi öpë) desfiadas, que são colocadas sobre as portas das casas de candomblé como símbolo de sua proteção.

Depois de Exú é o Ogum que está mais próximo dos homens. Seu símbolo principal é uma espada de ferro chamada idà, seu dia é a terça-feira.

Senhor da guerra, dono do trabalho porque possui todas as ferramentas como seus símbolos. Orixá do fogo e do ferro em que são forjados os instrumentos como espada, a faca, a enxada, a ferradura, a lança, o martelo, a bigorna, a pá, etc. 

É o dono do Obé (faca) por isso vem logo após o Exú porque sem as facas que lhe pertencem não seriam possíveis os sacrifícios. Ogum é o dono das estradas de ferro e dos caminhos. Protege também as portas de entrada das casas e templos. Ogum é protetor dos militares, soldados, ferreiros, trabalhadores e agricultores.


O ARQUÉTIPO DOS FILHOS DE OGUM

Os filhos de Ogum possuem um temperamento um tanto violento, são impulsivos, briguentos e custam a perdoar as ofensas dos outros. Não são muito exigentes na comida, no vestir, nem tão pouco na moradia, com raras exceções. 

São amigos camaradas, porém estão sempre envolvidos com demandas. Divertidos, despertam sempre interesse nas mulheres, tem seguidos relacionamentos sexuais, e não se fixam muito a uma só pessoa até realmente encontrarem seu grande amor.


OGUM — Orixá das Guerras e da Tecnologia !!!

Lenda


Ogum lutava sem cessar contra os reinos vizinhos. Ele trazia sempre um rico espólio em suas expedições, além de numerosos escravos. Todos estes bens conquistados, ele entregava a Odúduá, seu pai, rei de Ifé. 

Ogum continuou suas guerras. Durante uma delas, ele tomou Irê. Antigamente, esta cidade era formada por sete aldeias. Por isto chamam-no, ainda hoje, Ogum mejejê lodê Irê - "Ogum das sete partes de Irê".

Ogum matou o rei, Onirê e o substituiu pelo próprio filho, conservando para si o título de Rei. Ele é saudado como Ogum Onirê! - "Ogum Rei de Irê!"

Entretanto, ele foi autorizado a usar apenas uma pequena coroa, "akorô". Daí ser chamado, também, de Ogum Alakorô - "Ogum dono da pequena coroa".

Após instalar seu filho no trono de Irê, Ogum voltou a guerrear por muitos anos. Quando voltou a Irê, após longa ausência, ele não reconheceu o lugar. Por infelicidade, no dia de sua chegada, celebrava-se uma cerimônia, na qual todo mundo devia guardar silêncio completo. Ogum tinha fome e sede. 

Ele viu as jarras de vinho de palma, mas não sabia que elas estavam vazias. O silêncio geral pareceu-lhe sinal de desprezo. Ogum, cuja paciência é curta, encolerizou-se. Quebrou as jarras com golpes de espada e cortou a cabeça das pessoas. A cerimônia tendo acabado, apareceu, finalmente, o filho de Ogum e ofereceu-lhe seus pratos prediletos: caracóis e feijão, regados com dendê, tudo acompanhado de muito vinho de palma.

Ogum, arrependido e calmo, lamentou seus atos de violência, e disse que já vivera bastante, que viera agora o tempo de repousar. Ele baixou, então, sua espada e desapareceu sob a terra. Ogum tornara-se um Orixá.

OGUM - Lenda 

Oyá vivia com Ogum antes de ser mulher de Xangô. Ela ajudava Ogum no seu trabalho, carregava seus instrumentos, manejava o fole para ativar o fogo da forja. Um dia Ogum deu a Oyá uma vara de ferro igual a que lhe pertencia que tinha o poder de dividir os homens em sete partes e as mulheres em nove partes, caso estas as tocassem em uma briga. 

Xangô gostava de sentar-se perto da forja para apreciar Ogum bater o ferro, e sempre lançava olhares a Oyá; ela por sua vez, também lançava olhares a Xangô.

Xangô era muito elegante, seus cabelos eram trançados, usava brincos, colares e pulseira. Sua imponência e seu poder impressionaram Oyá. Um dia Oyá e Xangô fugiram e Ogum lançou-se em perseguição deles. Encontrando os fugitivos, brandiu sua vara mágica, Oyá fez o mesmo e eles se tocaram ao mesmo tempo. E assim que Ogum foi dividido em sete partes e Oyá em nove partes, recebeu ele o nome de Ogum Mejé e ela o de Iansã, cuja origem vem de Iyámésàn a mãe transformada em nove.
 

 

Vem das rosas

Vem das roseiras

São pétalas brancas
São pétalas vermelhas
São pétalas amarelas
Que cai na cachoeira

Um brilho intenso
Que vem lá do céu
Mostrar a beleza
De mamãe Oxum
Na cachoeira

Que como as águas cristalinas
Mãe Santa
Mãe carinhosa
Com suas mão poderosas
De rara beleza
Alimenta seus filhos
Com as forças da Natureza

É Oxum
Com uma corôa de rosas
Cercada de flores
Na cachoeira

PRECE A OXUM

Oh Mãe Oxum! Senhora dos rios e cascatas. Orixá das águas claras que lavam os males do mundo.

Deusa do Amor! Que o canto de sua águas embale meus sentimentos alimentando meu coração com as vibrações de paz e perdão.

Senhora do ouro, clareia meus caminhos.

ORA Ê Ê OXUM!

ORAÇÃO À OXUM 

Oxum eu te chamo!

Não te chamo por causa de morte.

Não te chamo por causa da doença de alguém.

Te chamo para que tenhamos dinheiro.

Te chamo para que tenhamos filhos.

Te chamo para que tenhamos saúde.

Para que tenhamos uma vida serena.

Para que não sejamos vitimados pela ira das águas. 

ORAÇÃO A OXUM

Ora ie ieu Oxum,

Salve dourada senhora

Da pele de ouro!

Benditas são suas águas,

e essas mesmas águas lavam meu ser

e me livram do mal.

Oxum, Divina Rainha, bela Orixá,

venha a mim,

caminhando na Lua Cheia.

Traga, mãe, em suas mãos,

os lírios do amor e da paz.

Torna-me doce, sedutora,

suave, como és.

Mamãe Oxum, me proteja, Orixá.

Faça que o amor seja

constante em minha vida

Que eu possa amar a

tudo o que existe.

Me proteja contra as

mandingas e feitiçarias.

Daí a mim o néctar de sua doçura

e que eu consiga o que desejo

Mãe do ouro, da beleza e do amor,

Senhora do mais puro Axé,

valei-me hoje e sempre.

Aie ieu Oxum!



 

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